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FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA GESTÃO DE CURSOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

18:30 - 20:30
JANE MARY GUIMARAES, ADROALDO DE JESUS BELENS, EDUARDO LUIZ ANDRADE MOTA, LITZA ANDRADE CUNHA, BARBARA PEREIRA /   

Local: Auditório (Instituto de Matemática)

Resumo: No atual cenário educacional brasileiro, a Educação a Distância (EAD) e seus efeitos pedagógicos e políticos, continuam sendo discutidos em decorrência expansão do ensino superior privado que ampliou a oferta, mas não resolveu os problemas da qualidade do ensino. A Universidade Aberta do Brasil (UAB) assumiu o desfio de capacitar docentes da educação básica sem a formação adequada para atuar no ensino básico, principalmente os que atuam em áreas distantes dos centros formadores. Dessa forma, os ambientes de ensino-aprendizagem se configuram como espaços e lugares coletivos formativos, nos quais professores e estudantes experimentam trocas de saberes e práticas, ensinam e aprendem de forma colaborativa e atitudes de autoaprendizagem. Os quatro pilares da educação: aprender a conhecer (reconhecer a vastidão do conhecimento e a necessidade de definir um escopo do conhecimento para aprofundamento); aprender a fazer (se aproxima ao mundo do trabalho, trazendo elementos como capacidade de tomar iniciativa, trabalhar em equipe); aprender a viver juntos (reconhecer o outro); e aprender a ser (autonomia intelectual, visão crítica da vida, capacidade de discernimento); sustentam os processos formativos dos trabalhadores da saúde e contribuem o alcance do objetivo central da Educação Permanente na Saúde (EPS), para a reorganização, qualidade dos serviços e melhoria da gestão. Porém a gestão de cursos oferecidos na modalidade EAD, demanda uma gestão pedagógica que compreende a importância da formação dos mediadores de aprendizagem na formação dos estudantes. A gestão desses cursos se articula a partir de atividades desenvolvidas pela coordenação geral e pedagógica que atuam de modo integrado na escolha das estratégias de ação para garantia do processo formativo considerando saberes e práticas da saúde coletiva, frequência dos estudantes, realização das atividades, presencialidade no ambiente virtual, interação com tutores e colegas e a conclusão do curso. Para isso, o acompanhamento a partir de indicadores de avaliação permite avaliar e analisar, a partir de narrativas compartilhadas nos fóruns temáticos, como se dá a aprendizagem colaborativa através da mediação. Esses indicadores também subsidia a gestão do curso no alcance das metas estabelecidas. É a partir da formação dos tutores em serviço, do acompanhamento da mediação dos estudantes no ambiente virtual, correção das atividades e retorno do seu processo formativo, permite a elaboração de relatórios gerenciais e, consequentemente, a adoção de novas estratégias para garantir os resultados esperados.


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